A produção de vídeos começou há mais de 100 anos, ainda que a princípio ocorrendo somente em produções relacionadas ao cinema e às artes. Hoje, os vídeos fazem parte do dia a dia de todos, não somente ao assistir, mas gravar e produzir usando o próprio celular.
Abaixo explicaremos um pouco da evolução dos vídeos, considerando como era feita a edição até chegarmos no modelo atual, muito mais tecnológico e com alternativas acessíveis, trazendo até mesmo interatividade ao conteúdo exibido. Confira abaixo!
O começo da edição de vídeos
No início, quando ainda nem mesmo se considerava um curta ou longa-metragem como um vídeo, a forma de captura e edição passou por vários processos até chegar ao que é hoje.
Com poucos recursos tecnológicos, as filmagens eram feitas utilizando películas, que registravam centenas de fotogramas para compor o movimento da imagem. A única maneira possível de edição na época era utilizando os “splicers”.
Splicer era um equipamento que permitia os editores passarem a película para analisarem a olho nu o quadro ideal para realizar o corte. As películas eram cortadas e coladas com fita para criar uma montagem o mais natural possível.
Com a evolução dos vídeos feitos para o cinema, foi desenvolvida a Moviola, um equipamento moderno para a época que permitia a visualização do material em monitores. Ele permite acelerar e reduzir a velocidade para encontrar a cena ideal para o corte, organizando trechos com mais facilidade.
Produção e edição de vídeo moderna e não-linear
Com o avanço do uso da fita magnética na década de 70, a Moviola foi deixada de lado para surgirem então as ilhas de edição, que processavam um novo formato de captação de imagem e áudio.
Ainda assim, o processo era parecido com o anterior, mas feito agora de forma digital: o editor escolhia os pontos de corte, juntava com o seguinte fragmento e controlava a fita original junto a uma fita virgem que passava a gravar as cenas finais, tudo de forma linear.
Somente com a chegada dos computadores e a criação de softwares de edição que foi possível passar a editar vídeo de forma não-linear. O primeiro surgiu no final dos anos 80, chamado de “Avid 1” e ainda trazia dificuldades pela baixa capacidade de processar imagens em alta qualidade.
Os computadores não possuíam a tecnologia e capacidade atual, então reduziam a qualidade final devido à compressão dos arquivos. Foi somente com o avanço da tecnologia que os softwares chegaram ao alto desempenho que possuem hoje.
Com isso, qualquer vídeo pode ser editado, cortado e sobreposto de forma totalmente livre. E além da liberdade, ainda são usadas outras ferramentas que ajudam no processamento de arquivos gigantescos, hospedando arquivos na nuvem.
Inteligência Artificial e recursos interativos
Se formos acompanhar a evolução dos vídeos até os dias atuais, já é possível perceber que os softwares e a forma como os editores interagem com os conteúdos estão em constante evolução.
Os fluxos de trabalho, tanto na filmagem de vídeos, quanto na sua edição, estão pautados cada vez mais na tecnologia, utilizando Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina (Machine Learning), inovações que realizam vários processos de forma automatizada, simplificando seleção de cenas, cortes, aplicação de filtros e máscaras, dentre muitas outras vantagens.
Os vídeos passam também a serem inteligentes e permitirem a interação, seja vendo uma gravação imersiva em 360 graus, como vídeos interativos que permitem cliques ou toques na tela para decidir próximas cenas, responder perguntas, realizar treinamento de maneira mais engajada, preencher formulários e até realizar compras.
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